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Description O Benfica voltou a vencer, a marcar três golos mas também a deixar a sensação de que se por acaso o adversário não tivesse ficado reduzido a dez, como frente ao Moreirense, o desfecho da história poderia ter sido diferente. O jogo da Amoreira foi excelente e para isso muito contribuiu a reação do Estoril a um início frenético do adversário.
Quando chegou o intervalo foi bom. Era preciso descansar. Tinha acontecido tanta coisa.
Logo a começar, Talisca. Jesus optara por não mexer no onze, com exceção do guarda-redes, outra vez Artur. Percebeu-se que a ideia era resolver depressa. O Benfica colocava a linha de defesa no meio campo e pedia a toda a gente que pressionasse. Num desses momentos, Talisca pegou na bola e correu em direção à grande área do adversário. Os movimentos dos colegas abriram espaço, a inércia de Bruno Miguel, o único que chegou perto do brasileiro, permitiu o resto. Na área, golo.
A segunda ideia do Benfica foi tão boa como a primeira: continuar a pressionar. Como dizíamos na rua, a seguir a um golo nosso: «está zero-zero, bora lá». Eles foram. Gaitán forçou o erro entre Diogo Amado e Bruno Miguel, o argentino ficou com a bola e deu-a a Talisca. Na área, empurrou.
Por esta altura a pergunta era: está resolvido? Parecia. O Benfica manteve-se forte, o Estoril simplesmente incapaz. Nesta fase ninguém na equipa de Couceiro conseguia construir. Dois ou três passes seguidos, coisa rara.
Tudo mudou como normalmente estas coisas mudam. Um lance que corre bem, um passe que entra, um duelo que se ganha. Talvez o Benfica também tenha contribuído, mas sinceramente não pareceu. Creio que foi antes o aparecimento em jogo do médio Cabrera (bom jogador…), do ala esquerdo Kuca, que se soltou de Maxi, e de Kléber, que inquietou os centrais, sobretudo Jardel.
Antes de surgiu o golo, o Estoril assustou. Mas foi realmente o golo que obrigou toda a gente a largar o telemóvel e concentrar a atenção no relvado. O lance foi muito bonito. Um movimento simples mas bem concretizado, Sebá solta-se de Eliseu (por que será que os adversários gostam de experimentar o flanco esquerdo do Benfica?...) e desmarca Kléber. A bola saiu dali para o poste e depois para Diogo Amado.
Ao intervalo, já percebeu, tinha acontecido tanta coisa. Adaptando o mais famoso lugar comum do futebol (talvez depois do futebol é isto mesmo e é preciso levantar a cabeça, vá), foram 45 minutos com duas partes distintas.
O Benfica voltou bem do intervalo. Menos intenso, mais numa versão vamos controlar isso. Mas já não era a mesma coisa. O Estoril já estava menos convencido da inferioridade, não se intimidou. Andávamos nisto quando Kuca encarou Maxi, tocou para Sebá que entrava na área do meio para a esquerda. Acabou com Kléber a encostar para a baliza de Artur. Um golo lindo, uma obra fantástica dos três avançados. E voltávamos ao princípio.
Quer dizer, não exatamente. Não aquele princípio em que só o Benfica atacava e o Estoril só pensava em como sobreviver.
Com meia hora pela frente, o que fazer? Jesus pensou em Derley e retirou Talisca, talvez por questões físicas. Seguramente por questões físicas, Couceiro foi obrigado a retirar Kléber e a colocar Bruno Lopes. Para alívio de Jardel e Luisão.
Como na semana passada, o Benfica parecia trancado e sem soluções mágicas para resolver um jogo que se complicara. Foi precisamente nessa altura que Cabrera se esticou e tocou num adversário que ia em velocidade, junto à lateral. Falta, amarelo. O segundo, Estoril com dez. Com este cenário, Jesus retirou Samaris, pediu a Gaitan que fosse 10 e lançou Ola John. Uma receita nova. Nem deu para perceber como seria. No minuto imediato, passe para Derley, Kieszek sai. Parece que vai resolver, mas dá um toque contra o avançado do Benfica que desvia para a baliza. Lima confirma, o Benfica está de novo na frente.
O jogo ainda durou, mas na verdade acabou ali. Couceiro tentou com Balboa e Babanco em vez de Kuca e Filipe Gonçalves. Mas nada.
Jesus conseguiu mais uma vez o que realmente interessava e até aumentou a vantagem para FC Porto e Sporting. Mas a equipa deu sinais preocupantes a defender ( Jardel mais do que todos), o meio-campo, com exceção dos primeiros 25 minutos, não teve a intensidade necessária. Além destes factos, ficou a sensação de que no dia em que problemas mais graves se apresentem e o adversário não resolva ficar com menos um, o banco pouco poderá ajudar o treinador do Benfica
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